domingo, 10 de dezembro de 2006

Scanner de figo

Otro dia onti memo passei mal de novo. Cheguei na festinha com uma leve dor de cabeça que historicamente só tinha dois desfechos possíveis: ou passava aos poucos, ou se transformava em um inferno estomacal.
Nesse dia, como de praxe, fui ficando vesgo aos poucos, a medida que a pulsação do cabeçote ia aumentando. No limite, chamei um táxi, afinal não ia comprometer a festa de ninguém...
- Se precisar o Sr. dá uma paradinha né? É que eu não tô muito bem do estômago, a festa acabou mais cedo pra mim desta vez...
- Claro, páro sim, é só você falar.
- Então pode parar ai...

Rapaiz, foi uma enxurrada no poste! E não párava aquele aguaceiro! Voltei pro táxi suando gelado, encolhido como quem tem uma diarréia na alma, e fui acordar só na esquina de casa.

Fiquei lá no chuveiro por uma hora.
E ainda teve aquela merda daquele remédio vermelho. Como pode, dizer que é remédio... Pra gorfar mesmo, não tem nada melhor que xantinon e água quente. A água quente eu nunca testei, mas dizem ser infalível. O xantinon, hã, não caio nessa mais...
















Nesta semana vou num gastro. Vô jogá o figo na tela, no scanner de figo.

Vê que que tem lá.

2 comentários:

Don Abraone disse...

Para ter uma noçao da dor, esta é ainda pior do que a da introduçao do cotonete?

Humm...deu uma fominha apos ler sua historia...

Virgílio Vettorazzo disse...


Caiu de novo nessa?